A malícia habita os olhos
Peço agora
aos nossos amigos
espritituais
O olho que chora
Também desperta pecados mortais
Uma
pena que as coisas sejam assim
Muitas almas fogem dos hospitais
Recorrem
aos médiuns, recorrem a mim
Por isso das poesias com mananciais
Que
faço questão de lavar a alma
Daquelas incautas criaturas
Que no improviso,
não vêem a própria palma
Sequer traçam conjecturas
Por isso peço a Deus
que tenha calma
Não os penitencie no vale dos perdidos
Que possam
livrarem-se dos seus traumas
E que seus erros não sejam desmedidos
Ao
ponto de olharem com o mal das chagas
Decimar Biagini
sexta-feira da paixão e os abnegados avatares
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Ali, no frigir da vida
Onde Jesus é mestre
Brota sabedoria querida
que o coração investe
Ser humano abnegado
do bem e fraterno
Deixa na estrada legado
o d...
Há 3 horas
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