O DOMINGO EM CRUZ ALTA
Resta, ainda, a beleza das manhãs em solitude
Inestimável companheira da findável juventude
Louvado seja o sol que toca minha janela
Hora de fazer um mate, e esperar por ela
Enquanto a torneira faz correnteza
Observo atentamente a chaleira
Lá fora, a geada, fenômeno da natureza
Abençoou o domingo, em cristalina maneira
Até os objetos que nos cercam
Começam a murmurar em poesia
Que esses versos também sirvam
A alegrar mais uma alma em seu dia
Decimar Biagini
Resta, ainda, a beleza das manhãs em solitude
Inestimável companheira da findável juventude
Louvado seja o sol que toca minha janela
Hora de fazer um mate, e esperar por ela
Enquanto a torneira faz correnteza
Observo atentamente a chaleira
Lá fora, a geada, fenômeno da natureza
Abençoou o domingo, em cristalina maneira
Até os objetos que nos cercam
Começam a murmurar em poesia
Que esses versos também sirvam
A alegrar mais uma alma em seu dia
Decimar Biagini
JUNHO DE 2011
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