CHAPÉUS DA ALMA
Olho sem sofrimento
Com o silêncio costumeiro
Na pureza do pensamento
De quem vê o tempo passar ligeiro
Olho, pois olhar é o meu intento
Não vejo alegria no dinheiro
Pois não passa de um instrumento
Que representa o vil, o passageiro
Já a paz, que vem de dentro
É Deus, o grande conselheiro
Em companhia naquele momento
Mestre silencioso, mágico chapeleiro!
Decimar Biagini
Olho sem sofrimento
Com o silêncio costumeiro
Na pureza do pensamento
De quem vê o tempo passar ligeiro
Olho, pois olhar é o meu intento
Não vejo alegria no dinheiro
Pois não passa de um instrumento
Que representa o vil, o passageiro
Já a paz, que vem de dentro
É Deus, o grande conselheiro
Em companhia naquele momento
Mestre silencioso, mágico chapeleiro!
Decimar Biagini
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