A alma trabalhada
Pelos séculos do relógio
Povoada e coroada
Fulcrada no ilógico
De sombra cintilada
Queimada em súbito
Do poeta não se leva nada
Imortal é o poema lúdico
Pois desperta a criança
Marcada no velho ponteiro
Do sorriso que não cansa
Ao sentir no toque do meio dia
Aquele nostálgico cheiro
Da comida forte, da dona Maria
Decimar Biagini
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Homenagem a sua mãe: Jonara Maria
Oremos sem pressa
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O Divino É Paciente
Por vezes estamos parados
Tentando preencher algo
Passamos por maus bucados
Tudo parece confuso e vago
A pressa nos torna papagaios
Re...
Há um dia
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