Entre risos e lágrimas
O Poeta e seu leitor
Viram suas páginas
Em semântico amor
Hoje, quando a história
renega sua imensa alma
Em cotidiano sem glória
Essa libertação o acalma
Luta heróica do verso
Que só para sim encampa
No virtual universo
Ele majora sua estampa
Semeando figuração astral
No vasto estrelato excelso
Lendário então se acampa
Saindo do anonimato perverso
Esse vazio na alma é preenchido
Na estensão do versar em verve
Ao poder considerar-se lido
Do ego nada tira, mas lhe serve
Decimar Biagini
Oremos sem pressa
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O Divino É Paciente
Por vezes estamos parados
Tentando preencher algo
Passamos por maus bucados
Tudo parece confuso e vago
A pressa nos torna papagaios
Re...
Há 21 horas
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