Tudo que eu pedi e ambicionei
Registrei em poesia e soneto
Ou na trova que improvisei
Desde o fogo do primeiro beijo
Até o sonho de ser amigo do rei
O poeta é altivo pecador sereno
Que quando não relata inventa
O leitor degusta o copo de veneno
Em cada rima que ele experimenta
Na sonoridade de um recital
Ou nas lágrimas de um pajador
Linhos revolvidos no surreal
Na febre das páginas do amor
Na languidez do abraço poético
Nos dedos e olhos do escandir
Tudo que eu desejei foi profético
Até na despretensão do meu sentir
Decimar Biagini
sexta-feira da paixão e os abnegados avatares
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Ali, no frigir da vida
Onde Jesus é mestre
Brota sabedoria querida
que o coração investe
Ser humano abnegado
do bem e fraterno
Deixa na estrada legado
o d...
Há 4 horas
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