Quem sabe alguém lembre
Do que está esquecido
E o poeta então deprimido
Será lembrado para sempre
Um objetivo a ser atingido
Nos portões da suja tirania
Não quero estar sucumbido
Antes de ganhar alguma valia
Meus poemas escondem
Grande parte da beleza
E as críticas correspondem
Ao curvar-se diante da realeza
Só os leitores é que respondem
Se há imortalidade na minha proeza
Decimar Biagini
Solidão piramidal
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Solidão piramidal e nova escravidão - dessa vez digital - reflexão na
sexta-feira da paixão!
Durante numerosas mudanças
Detectei que devia ser mais leve
C...
Há 3 horas
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