Para cada tecla um novo começo
Para cada palavra uma nova regra
Para cada regra um novo complexo
Para cada complexo uma olhada cega
Para cada olhada cega um olhar perplexo
Para cada olhar perplexo um novo clarão
Para cada novo clarão, um túnel em anexo
Para cada túnel em anexo um vasto chão
Para cada vasto chão um teto convexo
Para cada teto convexo um novo céu
Para cada novo céu um poema desconexo
Para cada poema desconexo um papel
Decimar Biagini09/02/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário