Andréa, dizem que o ogro anda sumido
E apesar de sumido, é sempre lembrado
Talvez ande buscando algo do passado
Ou talvez esteja nas férias só dormindo
Decimar, o ogro está mesmo é "de cara"
com a tal coisa chamada trabalho
que não lhe dá descanso ou pausa
e o impede de versejar com o amigo
Vejo o céu, vejo os sonetos sem parceiro
Eis que surge uma nova companheira
É sua mulher, a suprir o verso matreiro
Senti a brisa, ousei um verso certeiro
ainda que não consiga o fiz em boa companhia
A doce parceria de um poeta guerreiro.
Decimar Biagini e Dhenova24/01/2010
Apenas confie
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Confiemos nas coisas eternas
Antes que o Rabi Nazareno revelasse
Aos queridos temerosos discípulos
E o corpo, ao tabernáculo comparasse
Falava na march...
Há um dia
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