Quando li está completa denúncia, mui contumás
Pelo que vi o que poeta se dizia, era Barrabás
O feijão que dizia ser carioca, era do banhado
A criatividade que ele provoca, era um apanhado
A obra que ele pariu, era criança morta
Longe da auto-firmação, nada lhe importa
Quem lhe fornecer outra vez um escuro canto
Será o demônio da mentira, que o torturará em pranto
O seio da inspiração pelo qual ele mamava
Era podre, divagação desleal, de quem nos invejava
E nós, pobres poetas mortais da Internet
Que por culpa da TV sem SKY ou sem net
Nada mais tecemos, que o lamento ao bandido
E assim nos vemos, mais uma vez esquecidos
No grito do desabafo, numa comunidade do escondido
Decimar Biagini
Oremos sem pressa
-
O Divino É Paciente
Por vezes estamos parados
Tentando preencher algo
Passamos por maus bucados
Tudo parece confuso e vago
A pressa nos torna papagaios
Re...
Há um dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário