O melhor de tudo é que o dono do boteco, sempre perguntava:
- Embrulho para levar?
Garrido, como que num repertório infindável, sempre tinha uma resposta quentinha na ponta da língua..
Dentre muitas, a que mais se destacou:
Claro que sim "né", por acaso tenho cara de chinelo para comer nessa espelunca!
Conto, Autor: Decimar Biagini
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